Porquê? Porque posso revisitá-las e acabar por encontrar informações complementares.
Recentemente optei por separar os tipos de consulta tendo cadernos de registo diferentes.
Um para aqueles lançamentos que se fazem na época de passagem de ano ou do respetivo aniversário que tem uma perspectiva a longo prazo daquilo a que devemos estar atentos.
Outro para receber orientação a cada mês.
desse lançamento mensal divido as cartas presentes por cada semana do mês e dentro de cada semana, conforme o tipo de jogo mensal posso usá-las para meditar ao longo de cada dia.
As vantagens que encontro: desde o momento em que abro cartas e registo algumas palavras chave que saltam à primeira impressão, até à análise de 1 ou duas cartas que me acompanham durante a semana, chegando à reflexão de uma carta por dia, noto que cada vez vou retirando mais informação daquelas cartas.
Isso obviamente aumenta o meu conhecimento e a perspectiva de olhar as cartas à luz das diferentes questões. A desvantagem é que talvez seja um ppuco mais trabalhoso e é um tipo de organização que requer a existência de disponibilidade para o fazer.
Adoptei este estilo há duas semanas logo, estou super motivada. Mas penso acima de tudo que se criarmos o hábito de fazer um lançamento por mês, ficamos com cartas de reflexão para todo esse tempo.
Se é necessário o registo do mês em semanas e dias separado? Talvez não. É com cada um. Nestas épocas de maior disponibilidade, costumo procurar criar hábitos para que no período de maior ocupação consiga manter a vivência espiritual presente.
imprimir cada lançamento, seria um gasto maior de tinteiro e folhas. Fica a sugestão.
Até à próxima.
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